segunda-feira, 8 de abril de 2013

Obrigado aos mais de 10000 acessos


Quando começamos nosso blog, o intuito era apenas divulgar o dia a dia da Escola Agricola Dom Edilberto IV de oeiras-PI, depois colocamos algumas orientações técnicas, dicas de convivência com o semiárido e assim por diante. Foram altos e baixos, desde atualizações diárias a falta de atualização, mais mesmo assim nossos leitores sempre estiveram acompanhando nosso blog, e hoje esta postagem é pra agradecer aos mais de 10.000 internautas que acompanham nosso blog, a final não é fácil conseguir atingir um numero tão grande assim. Hoje estive olhando a estatística do blog e pude notar que não só pessoas do Brasil o acessa mais também da Russia, Canadá e entre outros países, só temos uma palavra a dizer: O B R I G A D O!!!!!!!
PAINEL DE ESTATÍSTICA DO BLOG DA EFADE IV.

domingo, 7 de abril de 2013

Dia de Campo na Comunidade Boca da Vereda


Família  Costa
Aconteceu no dia 4 de abril do ano em curso na comunidade Boca da Vereda, zona rural de Oeiras-PI um dia de Campo da Agricultura familiar na propriedade do Sr. Luis Costa com a finalidade de demostrar as atividades desenvolvidas pela família e  apresentar os resultados das unidades de transferência de tecnologia-UTTs do Projeto Produtores do futuro (biofortificação de alimentos Bio FORT), bem como apresentar alternativas para a inserção dos alunos no mercado de trabalho e geração de oportunidades de melhoria de qualidade de vida. O evento foi organizado em parceria entre a família e a EMBRAPA meio norte através do Dr. Marcos Jacob de Oliveira Almeida Coordenador do Programa Biofort no Brasil e contou com a participação CEFAS, Secretarias de Agriculturas, SEDUC, EMATER, Escolas Famílias Agrícolas, Professores, agricultores e associações locais, agricultores das Associações Quilombolas das comunidades Tapuio e Queimada Nova, FETAG.
O evento não se restringiu apenas em apresentações teóricas, logo após as considerações iniciais os participantes percorreram as áreas produtivas onde foram apresentadas todas as unidades produtoras dos produtos bioforts (Feijão, Macaxeira e Batata), também a horta, criação de peixes, galinhas, e entre outros. Durante o percurso os visitantes tiravam suas duvidas com o representa da EMBRAPA o Sr. Marcos Jacob, Luis Costa e com o Técnico agrícola Flávio Costa.



sexta-feira, 29 de março de 2013

Governo do Piauí sanciona Lei que potencializa a Educação Contextualizada no Semiárido

Raniel Martins, técnico agrícola.

Governo do Estado do Piauí sancionou, no último dia 20 de março, a Lei N°6346, que dispõe do acréscimo do tema: "Aprendendo a conviver no Semiárido", em disciplinas do Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública Estadual.
A Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc), através da Coordenação de Educação Contextualizada no Semiárido desenvolve uma proposta pedagógica de trabalho pautada nos princípios da educação voltada para a região semiárida.
Nessa perspectiva, a Coordenação articula e desenvolve a formação continuada de professores da Rede Pública elaborando inclusive, materiais paradidáticos. Todo o trabalho é desenvolvido seguindo os princípios da Rede de Educação do Semiárido Brasileiro - RESAB. Com a nova Lei, as ações passam a ter um marco legalizado dando maior segurança ao trabalho desenvolvido há anos.
Para a coordenadora do Semiárido na Seduc, Maria Luiza de Cantalice, a decisão do Governo traz o respaldo que faltava. "Essa Lei é muito importante para o desenvolvimento do nosso trabalho. Vem legalizar a proposta curricular do tema de convivência no Semiárido, nos dando segurança em relação ao trabalho realizado", destaca.
A Lei N°6346, ainda passará pelo Conselho Estadual de Educação com o intuito de ser melhorada, facilitando a aplicação das disciplinas em sala de aula. Click aqui e confira a lei na integra.



terça-feira, 4 de setembro de 2012

Congresso reúne lavradores e jovens da roça em Oeiras


A Paróquia Sagrada Família realiza nos dias 13 a 16 deste mês, no ECC, o Congresso de Lavradores e Jovens da Roça.
O evento, que está em sua 31ª edição, contará com a presença de representantes de várias comunidades da Diocese de Oeiras além de alunos e professores das Escolas Famílias Agrícolas.

A programação completa do congresso será divulgada ainda esta semana.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Cursos de mecanização

Alunos e ministrantes do cursos de mecanização agricola
Aconteceu nos dias 10 a 14 de baril de 2012 na Escola Família Agrícola Dom Ediberto IV, o cursos de Operação e manutenção básica de tratores agrícolas ministrado pelo SENAR-PI. O cursos teve como publico alvo, os alunos do 4º ano da referida escola.
A quilificação profissional desse jovens visa aperfeiçoa-los profissionalmente, oferecendo novas oportunidades de trabalho e os qualifica-los profissionalmente.
O cursos foi idealizado pelos alunos e o Professor José Lima e contou com o apoio da Fundação Dom Edilberto, através do Pe. João de Deus que apoiou e não mediu esforço para sua realização deste.
 




terça-feira, 10 de julho de 2012

Especial Caju 06 - Doenças 02-02


Oídio (Oidio anacardii Noack)
Sintomas: presença de um revestimento pulverulento, branco-acinzentado, nas folhas. A ocorrência é centralizada nas folhas adultas, ocasião em que não é tão prejudicial como quando ataca as inflorescências. No Brasil é considerada de importância secundária, não necessitando medidas de controle. Entretanto, pulverizações com produtos à base de enxofre e benomil podem controlar o fungo.
Resinose (Lasiodiplodia theobromae (Pat.) Griffon & Maubl)
Sintomas: em plantas adultas, caracterizam-se pelo escurecimento, intumescimento e rachadura da casca, formando cancros no tronco e ramos, seguidos de intensa exsudação de goma. Abaixo da casca, observa-se um escurecimento dos tecidos o qual se prolonga até a parte interna do lenho. Ocorrem também amarelecimento e queda foliares.
Prevenção: evitar ferimentos na planta; desinfetar os instrumentos de corte, remover e destruir plantas ou tecidos infectados.
Queima-das-mudas (Phytophthora heveae Thompson e P. nicotiana Tucker)
Sintomas: Inicialmente surgem manchas foliares arredondadas, com aspecto encharcado, de coloração marrom-clara. As folhas necrosam rapidamente e podem cair. Em mudas enxertadas ocorre morte das brotações novas. A infecção pode se iniciar também pelas raízes, provocando murcha, seca e morte das mudinhas.


segunda-feira, 9 de julho de 2012

Especial Caju 05 - Doenças 01-02


Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides (Penz) Pez. & Sacc.)
Sintomas: lesões necróticas, irregulares, inicialmente de cor parda em folhas jovens e posteriormente de coloração avermelhada em folhas mais velhas. As folhas jovens ficam enegrecidas, retorcidas e posteriormente caem, quando o ataque é muito severo. Também causa queda das flores e frutos jovens, com enormes prejuízos no pomar.
Mofo-preto (Pilgeriella anacardii von Arx & Miller)
Sintomas: ocorre geralmente no início da floração, atacando preferencialmente as folhas mais velhas, produzindo um bolor negro de aspecto similar ao feltro, que se forma na parte inferior das folhas, daí a denominação de mofo-preto. É encontrado mais comumente no cajueiro anão precoce do que no tipo comum.
Mancha angular (Septoria anacardii Freire)
Sintomas: em folhas de plantas adultas as manchas são pretas, circundadas por um halo amarelado. Ataques muitos severos podem provocar a queda de folhas.


domingo, 8 de julho de 2012

Especial Caju 04 - Tratos Culturais


Desbrota
Essa operação funciona com uma poda de formação e consiste na retirada das brotações laterais inferiores da planta, próximas aos cotilédones ou desenvolvidas no porta-enxerto. Efetua-se logo após o período chuvoso, no ano de instalação do pomar. As vantagens dessa técnica são: menor desgaste da planta no período seco pela redução da área foliar, equilíbrio entre o sistema radicular e a parte aérea, e redução dos custos da poda nos anos subseqüentes.
Dada a sua precocidade, o cajueiro anão inicia a emissão de panículas já na fase de viveiro. Tais panículas devem ser removidas durante o primeiro ano após o plantio, já que nesta fase constituem uma fonte de desvio de energia, que deve estar direcionada para o seu crescimento vegetativo. Essa operação deve ser feita com o emprego de uma tesoura de poda, tendo-se o cuidado de evitar danos às plantas.

Podas - O correto uso dessa operação depende de diversos fatores, como o hábito de crescimento do clone, o porte da planta, o sistema de plantio empregado e a forma de colheita, de modo que um máximo de rendimento econômico seja atingido com a menor interferência possível no comportamento da planta.
Poda de formação - Recomenda-se realizar a poda de formação a partir do primeiro ano, eliminando-se, sempre que possível, ramos emitidos próximo ao solo ou no porta-enxerto e aqueles com crescimento lateral anormal. Isso possibilitará maior eficiência aos tratos culturais e posterior colheita, e evitará graves problemas de entrelaçamento de galhos e dificuldade de mecanização. Neste particular, deve-se manter a planta em haste única, deixando a primeira ramificação próxima a 0,50 m da superfície do solo.
Poda de limpeza - Nos plantios organizados, onde são utilizadas algumas das técnicas agronômicas conhecidas, a poda mais freqüente é a de limpeza, efetuada normalmente após a safra com o objetivo de eliminar os ramos secos, caídos e praguejados. Além desta, efetua-se, já nas primeiras produções, uma poda para facilitar a colheita, sendo que em alguns casos chega a ser, erroneamente, drástica, para permitir a passagem de máquinas.
Sendo a frutificação do cajueiro periférica, predominantemente nos 2/3 inferiores da planta, deve-se evitar a eliminação excessiva destes ramos. Quanto mais drástica for a poda, maior será a perda de produção do cajueiro em razão da diminuição do número de ramos produtivos da planta. Além do mais, a poda exagerada diminui o sombreamento da área sob a copa, aumentando o potencial de crescimento das plantas daninhas e encarecendo, conseqüentemente, o custo de manutenção.
Poda de manutenção - Tem por objetivo a preservação da copa com maior número possível de ramos produtivos e em condições favoráveis para a colheita, além dos tratos culturais. Para tanto, devem ser eliminados, em quaisquer circunstâncias, os ramos ladrões e aqueles que crescem para baixo, encostando, por vezes, na superfície, dificultando o coroamento. Também devem ser podados os ramos de crescimento, os quais se caracterizam por um crescimento intermitente, sem a emissão de panículas. Esses ramos são os responsáveis por alterações na forma natural de guarda-chuva da copa do cajueiro, dando-lhe um aspecto esgalhado.
Consorciação - O consórcio pode ser realizado até o terceiro ano após o plantio, pois a partir daí as plantas já estão muito crescidas e a faixa de solo livre nas entrelinhas torna-se bastante estreita. Deve-se optar por culturas de ciclo curto como o feijão, mandioca, soja, sorgo granífero e amendoim, embora outras possam ser usadas, dependendo das condições de clima, solo e mercado. O plantio dessas culturas deve ser efetuado a 1,0 m de distância das linhas do cajueiro.
Outra atividade que poderá ser explorada com o cajueiro é a criação de abelhas, que, além da renda adicional gerada pela produção de mel, poderá trazer benefícios na floração, melhorando a polinização, com conseqüente aumento na produção do cajueiro.

sábado, 7 de julho de 2012

Especial Caju 03 - Mudas


Para que sejam mantidas as características do clone, ou seja, da planta que se deseja reproduzir, recomenda-se cultivar apenas mudas enxertadas de boa qualidade, as quais deverão estar prontas para o plantio de preferência no início do período chuvoso.
Na produção de mudas, o primeiro passo é a formação de jardins clonais para o suprimento de propágulos (borbulhas ou garfos) de superior qualidade.
Para os porta-enxertos, as sementes devem ser coletadas de plantas de cajueiro-anão precoce produtivas, vigorosas e livres de doenças e pragas.
A semeadura da castanha (semente) deve ser realizada diretamente no saco de plástico ou tubetes, na posição vertical, com a ponta voltada para baixo e enterrada a uma profundidade máxima de 3 cm abaixo da superfície do solo. O porta-enxerto mais indicado é o originário de sementes do CCP 06.
Cerca de 45 dias após o plantio, realizar a enxertia para a obtenção da muda. 

sexta-feira, 6 de julho de 2012

CEFAS REALIZA CURSO DE AVICULTURA E FABRICAÇÃO DE RAÇÃO ALTERNATIVA NA COMUNIDADE SALINAS – OEIRAS – PI


O CEFAS – Centro Educacional São Francisco de Assis, em parceria com a Escola-Família-Agrícola Dom Edilberto IV e a Prefeitura Municipal de São Francisco do Piauí, realizou nos dias 03, 04 e 05 de julho de 2012 um Curso de Avicultura e Fabricação de Ração Alternativa na Comunidade Salinas, município de Oeiras – PI.
O curso teve como objetivo capacitar 30 famílias a fim de que as mesmas possam produzir com a garantia da venda dos seus produtos através do PAA – Programa de Aquisição de Alimentos.
As atividades deram início no primeiro dia com a apresentação dos parceiros e dos participantes e em seguida foram apresentados assuntos relacionados à criação de galinha caipira tais como: sistemas de criação, instalações, raças, manejo sanitário, dentre outros. No segundo dia foi apresentado custos com instalações, manejo alimentar enfocando à alimentação alternativa bem como a fabricação de bebedouros e comedouros alternativos. No terceiro dia foi trabalhado a parte prática de formulação e fabricação de 500 kg de ração alternativa. Aproveitando o momento foram apresentadas propostas de acesso ao credito do Banco do Nordeste.
O evento ocorreu de maneira satisfatória haja vista da parceria da prefeitura na doação de 20 pintos para cada família e de 20 kg de ração para que possam iniciar sua criação.
Como encaminhamento da continuidade do projeto foi elaborado o projeto do PAA para que quinzenalmente possa ser comercializado 20 animais de cada produtor.
O curso contou com a participação dos ministrantes técnicos agropecuários do CEFAS o Joselito e o Rafael e ainda com a participação dos monitores da EFADE IV José Lima, Fabrício e Ediliane.

Especial Caju 02 - Solo


O cajueiro pode ser cultivado em qualquer classe de solo. Preferencialmente, são utilizados solos com textura arenosa ou franco arenosa, relevo plano ou suave ondulado, não sujeitos a encharcamento, sem camadas impermeáveis e de profundidade nunca inferior a 1,5 m.
O terreno deve estar desmatado, destocado e livre de raízes, principalmente na área ao redor do local onde vai ser preparada a cova; isto assegura um ambiente livre de concorrência com as plantas daninhas. Recomenda-se, antes da abertura das covas, a coleta de amostra de solo para análise química para fins de fertilidade.
As operações de aração e gradagem devem ser realizadas de modo a evitar a pulverização do solo, por um lado, e compactação por outro. A profundidade de aração é de 30 cm enquanto a da gradagem é de cerca de 20 cm. Nestas operações são comuns a incorporação do calcário: metade da quantidade recomendada antes da aração e a outra metade antes da gradagem. Em solos compactados pode-se utilizar a subsolagem. Caso isto seja necessário, a operação deverá ser executada apenas na faixa onde serão abertas as covas.
Escolhido o espaçamento, inicia-se a marcação da área utilizando-se piquetes nos locais onde serão abertas as covas, alinhados por meio de corda de náilon, com ajuda de fita métrica, para alinhamento das plantas no espaçamento definido. Em terrenos com declividade, as linhas devem ser demarcadas em nível e riscadas com o auxílio de um pequeno sulcador, obedecendo ao espaçamento recomendado.
Recomenda-se a abertura de covas de 40 x 40 x 40 cm para solos de textura arenosa ou franco arenosa e 50 x 50 x 50 cm para os de textura argilosa, distanciadas de 7 x 7 m ou 8 x 6 m. Se o solo apresentar uma camada endurecida no perfil, é necessária a abertura de covas de maiores dimensões. Em regiões com incidência de cupins, é recomendável que a cova permaneça aberta por pelo menos 15 dias para solarização.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Especial Caju 01 - Características da Planta


O cajueiro (Anacardium occidentale L.) é uma planta tropical, originária do Brasil, dispersa em quase todo o seu território. A Região Nordeste, com uma área plantada superior a 650 mil hectares, responde por mais de 95% da produção nacional, sendo os estados do Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e Bahia os principais produtores.
No Brasil, a produção de amêndoa de castanha de caju destina-se, tradicionalmente, ao mercado externo, gerando, em média, divisas da ordem de 150 milhões de dólares anuais. Os Estados Unidos e o Canadá são os principais mercados consumidores da amêndoa brasileira, sendo responsáveis por cerca de 85% das importações. O agronegócio do caju no mundo movimenta cerca de 2,4 bilhões de dólares por ano.
A importância social do caju no Brasil traduz-se pelo número de empregos diretos que gera, dos quais 35 mil no campo e 15 mil na indústria, além de 250 mil empregos indiretos nos dois segmentos. Para o Semi-Árido nordestino, a importância é ainda maior, pois os empregos do campo são gerados na entressafra das culturas tradicionais como milho, feijão e algodão, reduzindo, assim, o êxodo rural.
Além do aspecto econômico, os produtos derivados do caju apresentam elevada importância alimentar. O caju contém cerca de 156 mg a 387 mg de vitamina C, 14,70 mg de cálcio, 32,55 mg de fósforo e 0,575 mg de ferro por 100 ml de suco.
Apesar da importância socioeconômica, a cajucultura nordestina vem atravessando um período crítico, motivado pelos constantes decréscimos de produtividade, causado pelo modelo exploratório extrativista, tipo reflorestamento. A heterogeneidade dos plantios comerciais existentes e a não adoção de uma tecnologia agronômica orientadora mínima vêm comprometendo todo o processo de produção, com produtividade muito baixa, em torno de 220 kg/ha. Com o advento do cajueiro anão-precoce e da irrigação localizada, esta realidade começa a mudar. Com os pomares recebendo tratamento, é possível obter produtividade superior a 3.000 kg de castanha por hectare, dado à moderna fruticultura, possibilitando o aproveitamento de até 50% do caju de mesa (Pedúnculo para consumo in natura), cujo mercado está se consolidando na Região Sudeste do país.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Curso de Avicultura em Salinas

Em uma pereceria entre a Escola Dom Edilberto, CEFAS, Associação de Moradores da Salina e Prefeitura de São Francisco esta sendo realizado na Comunidade Salinas um cursos de avicultura, que tem como objetivo tecnificar os produtores daquela região. O cursos teve inicio no dia 03 de julho ministrados pelos Engenheiros Agrônomos Ediliane e José Lima da EFADE-IV que falaram sobre a importância da atividade, sanidade animal, manejo, no dia 04 serão os Técnicos do CEFAS José Lito e Rafael que iram falar sobre rações, como balancea-lás, raçoes alternativas, o cursos encerara no dia 05 com a entrega aos participantes de certificados e a cada membro capacitado 20 pintos e e 20 kg re ração. O Secretario de Agricultura João Filho ao abrir o evento falou sobre a importância desses iniciativas tomadas pela associação de moradores em tornar esta atividade mais técnica afim de alcançar uma lucratividade maior.



Eng. Agrônoma Ediliane
Eng. Agrônomo José Lima

Secretario de Agricultura João Filho

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Viajem a Serra da Capivara

As monitoras Maura E Cristina juntamente com os alunos do 1º anos da EFADE IV estiveram em visita no neste dia 9 e 10 de junho na serra da capivara em São Raimundo Nonato. O objetivo da viajem foi mostrar aos alunos a importância histórica que aquele lugar tem. La os alunos puderam conhecer os sitos arqueológicos, museu do Homem Americano, pinturas rupestres e entre outras belezas que são encontras naquela região.







Alunos da EFADE IV visitam a floricultura fontes.

Com o objetivo de conhecer melhor as plantas mais utilizadas em jardins paisagísticos, os alunos da EFADE IV juntamente com os monitores Ediliane, Maura e José Lima visitaram neste dia 4 de junho a floricultura fontes, onde conheceram algumas especies de plantas ali encontradas. O intuito dessa viajem também foi viabilizar um projeto de revitalização do jardim da EFADE IV.